Assisti ontem a nova teleserie Falling Skies, pela TNT. O começo foi interessante, embora estejam ali os ingredientes de outras obras da ficção pós-apocalíptica de invasão alienígena, já meio batidos. Os dois primeiros episódios localizam bem o espectador em meio à crise de um planeta Terra invadido por uma raça alienígena hostil, sem embromação. As motivações dos personagens, além do instinto de sobrevivencia, vão sendo mostradas aos poucos e, certamente, algumas subtramas que tem início aqui, ficarão mais evidentes nos próximos episódios. O que é de praxe, para manter o interesse.
Minha primeira impressão é que a estréia teve a intenção de impactar - com ótimos efeitos especiais para uma teleserie (Steven Spielberg é o produtor executivo) e muita ação - por ser um tema já meio massificado, lembrando que o mercado cinematográfico trabalhou com o mesmo há pouco em Invasão do Mundo: A Batalha de L.A e Skyline, o primeiro a ser lançado e o segundo recentemente lançado em DVD aqui no Brasil, sem contar com a série V, da Warner. Considerando algumas diferenças desse último, o pano de fundo é o mesmo.
Vale acompanhar a nova série na esperança de que fique mais interessante, com ênfase, espero, na tensão entre os protagonistas e vilões, caso contrário, se o roteiro basear-se apenas nos esforços da rebelião de encontrar um ponto fraco dos invasores para derrotá-los, ficaremos com mais um subproduto do gênero, com episódios de muita ação, cheio de clichês e pouca profundidade dramática.
Chamou-me a atenção o professor de História e guerrilheiro Tom Mason (sensatamente interpretado por Noah Wyle), com as suas teorias de guerrilha embasadas no seu conhecimento de estratégias de guerra históricos. Tom tem um de seus três filhos feito prisioneiro pelos invasores e alimenta a esperança de resgatá-lo.
Minha primeira impressão é que a estréia teve a intenção de impactar - com ótimos efeitos especiais para uma teleserie (Steven Spielberg é o produtor executivo) e muita ação - por ser um tema já meio massificado, lembrando que o mercado cinematográfico trabalhou com o mesmo há pouco em Invasão do Mundo: A Batalha de L.A e Skyline, o primeiro a ser lançado e o segundo recentemente lançado em DVD aqui no Brasil, sem contar com a série V, da Warner. Considerando algumas diferenças desse último, o pano de fundo é o mesmo.
Vale acompanhar a nova série na esperança de que fique mais interessante, com ênfase, espero, na tensão entre os protagonistas e vilões, caso contrário, se o roteiro basear-se apenas nos esforços da rebelião de encontrar um ponto fraco dos invasores para derrotá-los, ficaremos com mais um subproduto do gênero, com episódios de muita ação, cheio de clichês e pouca profundidade dramática.
Chamou-me a atenção o professor de História e guerrilheiro Tom Mason (sensatamente interpretado por Noah Wyle), com as suas teorias de guerrilha embasadas no seu conhecimento de estratégias de guerra históricos. Tom tem um de seus três filhos feito prisioneiro pelos invasores e alimenta a esperança de resgatá-lo.
Em um dos diálogos com Tom, um dos protagonistas levanta uma questão acerca do design bípede dos invasores robóticos (foram mostradas duas classes de alienígenas, os skitters orgânicos com 6 pernas e os mechs, que são robôs de ataque). Afinal, quando engenheiros humanos projetam robôs, eles o fazem obedecendo um layout semelhante ao do ser-humano, como que recriando um padrão físico coerente do próprio criador. No caso dos invasores, os criadores dos mechs não seguiram o mesmo princípio, possuindo eles 6 pernas por que projetaram robôs bípedes? A resposta pode estar relacionada a alguma surpresa a se revelar nos próximos episódios.
O Canal TNT começou, no mês passado, a publicar um prelúdio para a série numa história em quadrinhos on line, como forma de promover o seu lançamento. Clique aqui e acompanhe o que já foi publicado.
Semana que vem tem mais, veremos o que acontece...

Nenhum comentário:
Postar um comentário